Tudo que não ficou dito guardo comigo
Que é maior que o infinito
Tudo que não ficou dito é quase um problema
Difícil guardar tanto sendo tão pequena
Tudo que não ficou dito é imensidão
Que se perde nas batidas dum acelerado coração
Tudo que não ficou dito é carinho velado
Tudo que sinto quando estou do seu lado
Tudo que não ficou dito, que sem querer eu confesso
No brilho escondido de cada olhar olhar que te dispenso
Tudo que não ficou dito, sobre a mardita saudade
Sem você parece que não sinto a danada da felicidade
Tudo que não ficou dito é maior que o infinito
Quase tão grande quanto meu anseio de voltar para meu abrigo.
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Que é maior que o infinito
Tudo que não ficou dito é quase um problema
Difícil guardar tanto sendo tão pequena
Tudo que não ficou dito é imensidão
Que se perde nas batidas dum acelerado coração
Tudo que não ficou dito é carinho velado
Tudo que sinto quando estou do seu lado
Tudo que não ficou dito, que sem querer eu confesso
No brilho escondido de cada olhar olhar que te dispenso
Tudo que não ficou dito, sobre a mardita saudade
Sem você parece que não sinto a danada da felicidade
Tudo que não ficou dito é maior que o infinito
Quase tão grande quanto meu anseio de voltar para meu abrigo.
Saudade é como a brisa gelada de um fim de tarde quente que refresca, traz bons momentos mas logo depois esfria, congela e machuca.
É sentimento faceiro de gosto doce e amargo que traz lágrimas aos olhos. É a comprovação da existência dos laços, a reação natural de fios vermelhos que foram separados, que urgem para novamente convergir, se unir.
E é também o espaço sagrado, das memórias bonitas, de sorrios marcados, de coisas boas que ficaram para trás, em algum pequeno pedaço da história.
É paradoxo cruel e único que torna cada segundo eternidade muitas vezes infernal.
Saudade é o vazio estranho, inquieto e tamanho que chega a impedir de dormir.
É o que se sente sem muitas vezes saber definir.
É o que mais tenho sabido sentir.
E é também o que sinto sem ti. Aqui.
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É sentimento faceiro de gosto doce e amargo que traz lágrimas aos olhos. É a comprovação da existência dos laços, a reação natural de fios vermelhos que foram separados, que urgem para novamente convergir, se unir.
E é também o espaço sagrado, das memórias bonitas, de sorrios marcados, de coisas boas que ficaram para trás, em algum pequeno pedaço da história.
É paradoxo cruel e único que torna cada segundo eternidade muitas vezes infernal.
Saudade é o vazio estranho, inquieto e tamanho que chega a impedir de dormir.
É o que se sente sem muitas vezes saber definir.
É o que mais tenho sabido sentir.
E é também o que sinto sem ti. Aqui.
(Sinto sua falta mais do que sou capaz de medir)
First, I don't know even why I'm writing this shit in English but I guess it's because using that language reminds me of a dream that sometimes it seems so damn high for my little wings.
Actually, everythings seems bigger than me and I know that this monster who does not have a name is always eating me alive and making me small but I just don't know how to stop it. I just don't know how to make it better, how to kick he out of my life. I just don't know nothing and this is frightening cause I see people making theirs paths, shining and getting things that they want and then I'm here in the middle of nothing, loosing my life on this pc.
It's hard to get up on these days, it's hard to think about be as a good person, as a special one, as a talented one when you have so many in the world. I sometimes think that I'm useless, that I'm just a gray painting on the wall, and then I'm scared of the thoughts that everyone has someone that is treasured but I don't have anyone like that. I want to embrace the world but sometimes... I just...
Anyway, I guess I'm only afraid. I don't like to be there but... Geeez, is hard not to be. It's hard to deal with myself everyday, to deal with my ghosts, to sit with them and make them just ghosts not real life.
I'm just a little girl trying to be a woman, everyday, trying to get things. I'm just me.
Just afraid to live.
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Actually, everythings seems bigger than me and I know that this monster who does not have a name is always eating me alive and making me small but I just don't know how to stop it. I just don't know how to make it better, how to kick he out of my life. I just don't know nothing and this is frightening cause I see people making theirs paths, shining and getting things that they want and then I'm here in the middle of nothing, loosing my life on this pc.
It's hard to get up on these days, it's hard to think about be as a good person, as a special one, as a talented one when you have so many in the world. I sometimes think that I'm useless, that I'm just a gray painting on the wall, and then I'm scared of the thoughts that everyone has someone that is treasured but I don't have anyone like that. I want to embrace the world but sometimes... I just...
Anyway, I guess I'm only afraid. I don't like to be there but... Geeez, is hard not to be. It's hard to deal with myself everyday, to deal with my ghosts, to sit with them and make them just ghosts not real life.
I'm just a little girl trying to be a woman, everyday, trying to get things. I'm just me.
Just afraid to live.
A chuva caía melancólica, o solo vermelho regado à sangue e morte, testemunha daquela guerra sem vitoriosos. Os corpos se amontoavam em todos os lados e o agouro debochado de um urubu podia ser ouvido. Ele festejava e escarnecia, festejava e escarnecia a estupidez daqueles que se dizem "homens civilizados".
O campo outrora ver e belo agora era uma grande planície carmim, uma tela rubra que agora era lavada aos poucos pelas lágrimas finas e complacentes da chuva, lágrimas tristes do céu. Os anjos choravam, choravam de dor e de impotência.
E no meio de todo o vermelho de toda a dor, de todo o cinza e o vermelho um figura franzina apareceu. Seus longos fios castanhos, caindo-lhe pelas costas alvas, o vestido negro grudando no corpo conforme se deixava molhar. Os pés descalços afundando na terra a cada passo, tornando-se rubros, em um movimento silencioso que quase não se notava que ela estava ali. Todos os seus movimentos eram lânguidos, como se estivesse dançando.
Ela caminhou sem sorrir, ouvindo o som baixo do choro desesperado de um orfão da guerra. Tantos outros haviam sido deixados! Sob o abraço protetor daquela que um dia fora sua mãe -agora apenas mais um cadáver no meio de tantos- estava ela, suja, tingida, manchada do vermelho ocre, agarrada ao corpo de sua protetora, mesmo que não sentisse nada mais vindo dela.
A mulher se aproximou, os cabelos ondulando como se ela fosse uma obra de arte no meio de telas rasgadas e ela sorriu para criança dos olhos assustados, aquela pobre alma maculada pela dor, que encolheu-se em si mesma tentando fugir de algo que não conhecia. Ela não queria sentir mais dor.
"Não tema, criança, logo terminará"
E então estendeu sua mão chamando o pequenino ser. A criança, temerosa, estendeu os dedos machucados e sujos, estranhamente atraída pelos olhos melífluos e gentis à sua frente. Carinhosos até.
Quando os dedos finalmente se tocaram, a garotinha sentiu frio mas sentiu paz, seguindo com a mulher quando esta a abraçou, erguendo-a e levando-a calmamente em direção alguma, que a criança jamais descobriu porque dormiu antes, embalada pelos braços frios mais cálidos que pudera encontrar.
O corpinho magro continuou ali, a mão estendida como se buscasse a presença de alguém, os olhinhos fechados e um sorriso de paz em seu rosto levemente corado. A morta lhe fora fria, mas também acalentadora.
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O campo outrora ver e belo agora era uma grande planície carmim, uma tela rubra que agora era lavada aos poucos pelas lágrimas finas e complacentes da chuva, lágrimas tristes do céu. Os anjos choravam, choravam de dor e de impotência.
E no meio de todo o vermelho de toda a dor, de todo o cinza e o vermelho um figura franzina apareceu. Seus longos fios castanhos, caindo-lhe pelas costas alvas, o vestido negro grudando no corpo conforme se deixava molhar. Os pés descalços afundando na terra a cada passo, tornando-se rubros, em um movimento silencioso que quase não se notava que ela estava ali. Todos os seus movimentos eram lânguidos, como se estivesse dançando.
Ela caminhou sem sorrir, ouvindo o som baixo do choro desesperado de um orfão da guerra. Tantos outros haviam sido deixados! Sob o abraço protetor daquela que um dia fora sua mãe -agora apenas mais um cadáver no meio de tantos- estava ela, suja, tingida, manchada do vermelho ocre, agarrada ao corpo de sua protetora, mesmo que não sentisse nada mais vindo dela.
A mulher se aproximou, os cabelos ondulando como se ela fosse uma obra de arte no meio de telas rasgadas e ela sorriu para criança dos olhos assustados, aquela pobre alma maculada pela dor, que encolheu-se em si mesma tentando fugir de algo que não conhecia. Ela não queria sentir mais dor.
"Não tema, criança, logo terminará"
E então estendeu sua mão chamando o pequenino ser. A criança, temerosa, estendeu os dedos machucados e sujos, estranhamente atraída pelos olhos melífluos e gentis à sua frente. Carinhosos até.
Quando os dedos finalmente se tocaram, a garotinha sentiu frio mas sentiu paz, seguindo com a mulher quando esta a abraçou, erguendo-a e levando-a calmamente em direção alguma, que a criança jamais descobriu porque dormiu antes, embalada pelos braços frios mais cálidos que pudera encontrar.
O corpinho magro continuou ali, a mão estendida como se buscasse a presença de alguém, os olhinhos fechados e um sorriso de paz em seu rosto levemente corado. A morta lhe fora fria, mas também acalentadora.
Hey my dear duck leader.
You don't know me, you've never see me, we could be just two people living in the same world, but in my heart I feel we're not.
I may never be able to see you personally but I really love you, with my heart, and I deeply want to hug you on this time, but I can't. I can only hope that other hands than mine give to you the strenght that you need now. I can only hope you can feel my love by the silent prays that I'm saying. And I can hope that my tears someway reach you, to make you feel better.
I can only stay, by this side and hope everything will be ok. You really have a big family, SJ and we, your ELFs are here. We may fight this storm far, but together. I just love you and hope everything will be allright.
Stay strong my lovely boy, my beloved leader and the best omma.
I love you.
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You don't know me, you've never see me, we could be just two people living in the same world, but in my heart I feel we're not.
I may never be able to see you personally but I really love you, with my heart, and I deeply want to hug you on this time, but I can't. I can only hope that other hands than mine give to you the strenght that you need now. I can only hope you can feel my love by the silent prays that I'm saying. And I can hope that my tears someway reach you, to make you feel better.
I can only stay, by this side and hope everything will be ok. You really have a big family, SJ and we, your ELFs are here. We may fight this storm far, but together. I just love you and hope everything will be allright.
Stay strong my lovely boy, my beloved leader and the best omma.
I love you.